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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ah, o amor!


                                            Diário de um Ilusionista                    






Ah, o amor!
Tão bonito e radiante,
Sentimento doido que te faz ter sensações que jamais teve.
Te da arrepios e te deixa sem eixo,
Sua cabeça deixa de ser a mesma,
E o que mais odeia,
Você passa a adorar.
Seus ideais,
Passam a ser uma razão compartilhada.
Esse é o sentimento da contradição.
Em um momento estamos felizes por amar,
Dizemos que amamos,
E prometemos um mundo de um amor infinito.
E em contradição,
Ficamos entregues ao relento,
Sofrendo aos prantos,
E xingamos a pessoa que um dia nos arrancou um eu te amo verdadeiramente dito.
O amor nos trás o viver,
Seja para bem ou para mal,
E acaba nos ensinando que ele nos vicia.
Tal como uma droga que nos da sensação de prazer,
E que também trás consigo seus efeitos colaterais.
Não quer ser afetado pelo efeito desta droga?
Não ame,
Não viva.
Pois o amor foi feito para os corajosos que se arriscam,
E os presenteia com o sabor de um amor realmente verdadeiro.
Ah, o amor.
Tão sombrio e destrutivo,
Mas altamente viciante.



                                            Diário de um Ilusionista                    


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